Antônio de Almeida Júnior, prematuramente morto pela COVID-19 em 21 de outubro de 2021, começou a militar aos 16 anos, ainda como estudante secundarista, em uma ação que uniu estudantes e camelôs do Brás, centro de comércio popular de São Paulo, em grandes manifestações. Quando faleceu, era militante do Partido dos Trabalhadores e secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da Central Única dos Trabalhadores (Contracs/CUT) e neste percurso, passou por várias entidades sindicais. Essa atividade intensa de organização e luta se reflete nas muitas homenagens que recebeu, reunidas ao lado.